Quinta-feira 28 de Março de 2024

Mais medalhas igual a mais atletas nos Jogos Paralímpicos

CPP_RGB_VERT_PT8A Missão Portuguesa aos Jogos Paralímpicos Tóquio 2020 terá na sua composição o número máximo de atletas da modalidade de Boccia.

Os resultados portugueses nas vertentes colectivas do Open Mundial que ora terminou na Póvoa de Varzim asseguraram o apuramento da Equipa BC1/BC2, do Par BC3 e do Par BC4, num total de 10 atletas qualificados, para a maior competição mundial de desporto paralímpico que decorre de 25 de agosto e 06 de Setembro em Tóquio (Japão).

O Open Mundial da modalidade, que decorreu na Póvoa de Varzim, foi a derradeira oportunidade para os jogadores nacionais assegurarem a posição de ranking que lhes garantisse a qualificação para os Jogos Paralímpicos Tóquio 2020.

O Par BC3, composto por Ana Sofia Costa, Avelino Andrade e José Carlos Macedo, assegurou o apuramento para Tóquio 2020 pela medalha de ouro conquistada e o Par BC4, formado por Carla Oliveira, Manuel Cruz e Nuno Guerreiro, confirmou o apuramento com o 4.º lugar na competição. Já a Equipa BC1/BC2, constituída por André Ramos, António Marques, Cristina Gonçalves, Abílio Valente e Nelson Fernandes, garantiu a qualificação com o 5.º lugar na prova.

Contas feitas, Portugal terá 10 atletas de Boccia nos Jogos Paralímpicos Tóquio 2020: quatro da Equipa BC1/BC2, três do Par BC3 e três do Par BC4, que se juntam às quotas já conquistadas para Portugal, casos do Atletismo (1), Paracanoagem (1) e Paraciclismo (1).

Entretanto, Hugo Passos conquistou a medalha de bronze no Campeonato Europeu de Luta Greco-Romana que decorreu em Gomel (Bielorrússia). O lutador português bateu um atleta local por 8-1 no combate que lhe valeu o terceiro lugar na competição.

Por outro lado, a delegação portuguesa ao Campeonato do Mundo de Atletismo World Para Athletics já se encontra no Dubai, local onde vai decorrer a competição.

São 20 os atletas nacionais que vão estar em representação de Portugal na prova que se realiza de 7 a 15 de Novembro, que a seguir se indicam:

Ana Filipe (T20 no salto em comprimento), Carina Paim (T20 nos 400 metros), Carlos Freitas (T20 nos 400 metros), Carolina Duarte (T13 nos 100, 200 e 400 metros), Cláudia Santos (T20 no comprimento), Cristiano Pereira (T20 nos 1.500 metros), Domingos Magalhães (T20 no peso), Ética Gomes (T20 no comprimento), Hélder Mestre (T51 nos 100 e 200 metros), Inês Fernandes (F20 no peso), João Correia (T51 nos 100 metros), José Azevedo (T20 nos 1.500 metros), Lenine Cunha (T20 no comprimento), Luís Gonçalves (T12 nos 100 e 400 metros), Maria Fernandes (T38 nos 400 metros e comprimento), Maria Odete Fiúza (T11 nos 1.500 metros), Mário Trindade (T51 nos 100 e 400 metros), Miguel Monteiro (F40 no peso), Sandra Semedo (RR2 nos 100 metros) e Sandro Baessa (T20 nos 400 e 1.500 metros).

Outra notícia dá conta de que a moção apresentada pelo Comité Paralímpico de Portugal com o apoio de sete Comités Paralímpicos Nacionais de Língua Portuguesa, que propunha a língua portuguesa como língua de trabalho do Comité Paralímpico Internacional, não foi aprovada na Assembleia Geral deste organismo realizada em Bona (Alemanha).

Pese embora a decisão tomada, o debate desenvolvido em torno da questão deixou em aberto a possibilidade de o assunto voltar a ser discutido em plenário num momento futuro.

 

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