A campeã olímpica Rosa Mota, membro da Comissão Executiva do Comité Olímpico de Portugal, é a primeira mulher a vencer o Grande Prémio da Fundação Ilídio Pinho.
Trata-se do maior prémio pecuniário atribuído por uma instituição privada, em Portugal, com o valor de 100 mil euros, e tem como propósito a celebração da excelência portuguesa, distinguindo personalidades que trabalhem na promoção, divulgação e defesa dos valores da Portugalidade, também reconhecidas pela comunidade internacional.
O Grande Prémio da Fundação Ilídio Pinho foi atribuído a outras figuras de relevo da sociedade portuguesa, como Tolentino de Mendonça, Siza Vieira e Ramalho Eanes.
A decisão foi tomada por um júri presidido por Ilídio Pinho, que integra ainda os presidentes das Câmaras de Lisboa, Porto e Vale de Cambra (respetivamente, Carlos Moedas, Pedro Duarte e José Pinheiro), pelos reitores das universidades do Porto, Coimbra, Aveiro e Católica, vários académicos como os professores Fátima Vieira, João Pinto, além de Júlio Pedrosa (ex-ministro da Educação), Carlos Magno, Marta Pinho e Nuno Santos.
A distinção, que também inclui uma medalha de Siza Vieira, vai ser entregue a 19 de dezembro pelo presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.

