COP
Na Conferência Mundial sobre Doping no Desporto, organizada pela Agência Mundial Antidopagem (AMA) e pela Agência Antidopagem sul-coreana, em Busan, na Coreia do Sul, este é um dos temas que estará na agenda, dada a necessidade de definir a lista de substâncias proibidas e com restrições no desporto.
Nos fins de cada ano, a AMA reúne todos os parceiros envolvidos nesta área da ciência (e não só) para fazerem uma análise do que se verificou no ano anterior e partir para, em função disso (dos casos positivos que surgiram ao longo do ano), melhorar a “fiscalização” para que não se verifiquem casos positivos nas competições.
O evento reúne o presidente da AMA, Witold Bańka, a presidente do Comité Olímpico Internacional, Kirsty Coventry, líderes de federações desportivas internacionais, organizações antidopagem nacionais e regionais, bem como representantes governamentais, agências de mais de 95 países envolvidos na governação desportiva e em políticas antidopagem e dirigentes de Comités Olímpicos Nacionais.
Em representação do COP na Conferência está Ricardo Machado, vice-presidente da Comissão Executiva, acrescentando-se ainda Maria João Cascais e António Júlio Nunes, respetivamente presidente e diretor executivo da Autoridade Antidopagem de Portugal.
Na agenda da Conferência, que decorre até sexta-feira, estão as alterações perspetivadas para o Código Mundial Antidopagem, que entrará em vigor no dia um de janeiro de 2027.
A proteção dos direitos dos atletas é também um tema relevante em debate, tal como as alterações na área do “International Standard” e como as organizações antidopagem e os laboratórios se podem preparar para as acolher.
