Sábado 18 de Maio de 2024

Benfica continua em “brasa”, mas voltou a safar-se ao derrotar o Gil Vicente

Alcochete, 26/04/2023  nova bola Puma da Liga Portugal(Liga Portugal)Ainda que tivesse vencido um Gil Vicente que nunca se deu por perdido – apesar de ter estado a perder 0-2 – o Benfica saiu de Barcelos com um triunfo tangencial, quando Musa (90-4’) conseguiu fazer o 3-2 e a equipa “suportar” o frenesim final.

Em função das estatísticas, concluiu-se que os encarnados remataram mais (14-12, ainda que empatando (7-7) nos direcionados para a baliza) e tiveram a posse de bola apenas em 51/49%, o que dá um “empate técnico”, com o resultado final a ser decidido nos “dez minutos finais” – como agora tem estado consignado como tempo de compensação em todos os jogos – o que é uma perfeita tolice – porquanto retira à equipa de arbitragem a decisão de definir o tempo complementar que ache compatível com os factos verificados em campo.

Com decisões deste tipo – que advém do que a International Board determinou a partir da presente época – não tarda muito deixará de haver árbitros (seres humanos) em campo a dirigir as operações e passará por um qualquer processo de “Inteligência Artificial” para decidir tudo sem estar no jogo, sendo menos quatro+VAR e AVAR que deixarão de “chatear” o espetador (em carne e osso e ou telespetador em casa).

Di Maria abriu o marcador (19’) ao cobrar uma grande penalidade, tendo Rafael (53’) elevado para 2-0, vantagem benfiquista que terá levado a equipa a “arrefecer” um pouco, o que aproveitou o Gil Vicente para reduzir (74’), dentro do tempo oficial.

Nos tais dez minutos de compensação, Musa (90+4’) aumentou a vantagem do Benfica, mas Dominguez (90+8’) ainda reduziu para 2-3, resultado que se tornou final.

Em Arouca, os donos da casa dominaram em toda a linha, mas a verdade é que quase tudo ia saindo furado.

A começar por ter sofrido o golo do Portimonense muito cedo (5’), marcado por Varela, o que ditou uma nova figuração para tentar recuperar, o que só aconteceu tarde (84’), por intermédio de Sylla, baralhando a estatística, complemente a favor dos arouquenses.

Remataram mais (21-5, dos quais 5-2 para a baliza) e somaram (64/36%) mais posse de bola. Coisas do futebol.

No Farense-Chaves, a “dança” podia chamar-se de “como peixe na água” – com o mar a limpar o caminho para a baliza flaviense – porquanto o 5-0 alcançado podia dizer tudo.

Mas a verdade é que a estatística contrariou o resultado, tanto que foi o Chaves a rematar mais (19-17, dos quais 6-9 para a baliza), numa posse de bola de 55/45% para os visitantes.

Mas Muscat (10’), Falcão (17’), Belloumi (20’), Isidoro (22’) e Oliveira (49’) encheram a baliza do Chaves com bolas, ao estilo da “manita”.

No primeiro jogo desta terceira jornada da Liga Betclic, o Estrela da Amadora venceu o Estoril (2-1), com golos marcados na segunda parte e no tempo complementar (outra vez 10 minutos), da autoria de Tavares (47’) e Leonardo (90+10’) para o Estrela e de Marques (67’) para o Estoril.

A estatística correspondeu, de alguma forma, ao resultado, porquanto os amadorenses remataram mais (14-11, dos quais 3-4 para a baliza), numa posse de bola de 56/44% para os da casa.

Este domingo, lugar aos jogos Boavista-Casa Pia (15h30), Guimarães-Vizela (18h) e Sporting-Famalicão (20h30).

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