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Vencendo a forte formação francesa na meia-final, com um tangencial (3-2) jogado a alto nível em cada set, Portugal já conquistou a medalha de prata – o segundo melhor resultado de sempre na história da modalidade – no europeu de ténis de mesa que termina este domingo no Luxemburgo.
Portugal entrou de “rajada” (tipo vento ciclónico situado a norte – ou outro quadrante – dos Açores e chegou ao 2-0 com triunfos relativamente fáceis de Tiago Apolónia (3-0 a Simon Gauzy) e Marcos Freitas (3-1 a Emmanuel Leberson), seguindo-se a derrota (2-3) de João Monteiro ante Quentin Robinot.
Marcos Freitas estava na linha de “produção” logo a seguir e acabou por confirmar a presença de Portugal na final depois de bater, sem apelo nem agravo (3-0), Tristan Flore. Para concluir o cinco jogos, apenas para cumprir calendário, Tiago Apolónia ainda conseguiu aguentar o “embate” com Emmanuell Leberson até a um excelente 2-3.
Na outra meia-final, a Alemanha venceu a Eslovénia (3-0) e é o adversário (8 horas da manhã deste domingo, hora de Lisboa), num fim-de-semana que temos que “levar” com os alemães também no play off de apuramento para o Mundial, que decorre em Lisboa.
A Estónia, que perdeu com a Alemanha, obteve a medalha de bronze e ficou no terceiro lugar, prémio que será idêntico para a França (4º), que perdeu com Portugal.
Na competição feminina, Portugal perdeu (3-0) a Polónia e posicionou-se num bom oitavo lugar, com as polacas a ficarem no 7º.
Não havendo hipóteses de chegar aos quatro primeiros lugares, o seleccionador entendeu rodar as atletas menos experientes, fazendo descansar Fu Yu, a nossa melhor mesa tenista, tendo Cátia Martins perdido (3-1) com Natalia Bajor, enquanto Jieni Shao perdeu (3-1) com Katarzyna Grzybowska-Franc e Leila Oliveira é ficou a zero (0-3) frente a Natalia Partyka.
A Alemanha também está na final feminina, este domingo, frente à Roménia, depois de afastarem a Holanda (3-2) e a Rússia (3-0), respectivamente.
Faltando apenas a final para se saber a quem caberá as medalhas de ouro e de prata, o bronze foi para a Holanda (3º) e a Rússia (4º), seguindo-se a Hungria, Áustria, Polónia e Portugal.
Vamos torcer por Portugal este domingo para o ouro voltar a Portugal, depois de, em 2014, estes mesmos jogadores terem conquistado pela primeira vez o ouro num europeu absoluto.
